Atualmente, a população sofre com as fortes chuvas, a falta de drenagem, asfalto, iluminação, saúde e a insegurança assolam o município, diferente de mais de 100 municípios brasileiro que com a realização de audiências públicas, a população decidiu que o dinheiro fosse aplicado em diversas áreas da cidade, o que não deveria ser diferente na Prefeitura de Assis Ramos, onde o número de fornecedores em atraso, a falta de pagamento aos profissionais de saúde deveria ser sua prioridade.
Além de economizar R$ 1,5 milhão, o Executivo deixaria de ter custos extras com hospitais, Policia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal e estrutura de eventos. A destinação daria para comprar ao mínimo cinco ambulâncias novas para atender a população, reformar clínicas e hospitais, ou até mesmo se é que o Assis Ramos não lembra, evitar incêndios em hospitais, como foi no ano de 2019.
Ao Ministério Público e ao Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), só resta investigar as prestações de contas da festança e saber de onde vem tanto dinheiro para tamanha farra, exigindo não só da prefeitura, mas também dos empresários, os contratos, bem como os depósitos/transferências bancárias comprobatórias da origem do dinheiro.
Por Daniel Matos.